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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m19/2011/07.18.19.56
%2 sid.inpe.br/mtc-m19/2011/07.18.19.56.13
%T Análise de fluxos de calor entre a atmosfera e o oceano no atlântico sul
%D 2011
%A Rossato, Fernando,
%A de Souza, Ronald Buss,
%@affiliation
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%B Seminário Iniciação Cientifica do CRS, (SICCRS).
%C Santa Maria-RS
%8 15 a 16 de junho de 2011
%K análise de fluxo.
%X Este trabalho tem como objetivo estudar a interação existente entre o oceano e a atmosfera na região de encontro entre as águas quentes da Corrente do Brasil (CB) e frias da Corrente das Malvinas (CM), denominada Confluência Brasil-Malvinas (CBM). Essa região é considerada uma das mais energéticas do oceano global em virtude dos grandes gradientes laterais termais da temperatura da superfície do mar (TSM). A interação entre essas duas massas de águas distintas e a atmosfera pode ser descrita através da análise dos fluxos de calor latente e sensível entre o oceano e a atmosfera. Como parte integrante do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), desenvolveu-se o projeto INTERCONF, que estuda a interação oceano-atmosfera na região da Confluência Brasil-Malvinas para realizar observações meteo-oceanográficas in situ ao longo da derrota do Navio de Apoio Oceanográfico (NApOc.) Ary Rongel na ida, entre Rio Grande e a Antártica desde 2004. Estas observações são realizadas sempre nos meses de outubro-novembro. Dados de satélites e de observações in situ com radiossondas e perfiladores oceânicos do tipo XBTs são usados para investigar a modulação da camada limite atmosférica pelos campos de TSM na região de estudo. O trabalho apresentado aqui é uma análise preliminar dos dados obtidos durante a Operação Antártica 29, entre 4 de dezembro de 2010 e 17 de março de 2011. Os dados demonstram o que outros autores encontraram na escala sinótica em anos anteriores para a mesma região: os fluxos de calor, principalmente latente, são sempre maiores no lado quente da CBM. O parâmetro de estabilidade medido pela diferença entre a TSM e a temperatura do ar mostra que no lado quente da CBM a camada limite atmosférica é geralmente menos estável em comparação com o lado frio, dominado pelas águas da CM.
%@language pt


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